sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A morte: uma experiência pessoal e intransferível

O filme conta a história de uma psicóloga, que, após ser vítima de um acidente aéreo, se dedica a tratar do trauma de cinco passageiros sobreviventes. Dentre eles, encontra-se Erick, que, ao longo da busca pela verdade, insiste no relato da recordação que tem sobre a ocorrência de uma explosão, antecedendo ao desastre. Na medida em que as sessões terapêuticas se dão, os pacientes vão deixando de comparecer à terapia, fato esse que intriga profundamente a psicóloga, a ponto de ela imaginar um complô da companhia aérea no intuito de burlar a verdadeira causa do acidente. Tudo vai ser desvendado nos minutos finais da trama, quando, primeiro Erick, depois a terapeuta se darão conta de que, na verdade, não houvera nenhum sobrevivente. A história tece a ideia de que todo o projeto de terapia se deu em função de que as pessoas mortas tinham de se dar conta do acontecido por si próprio, porém, deixa, também, antever que isso somente se dá mediante o auxílio de alguém, muito próximo, que, já tendo passado pelo fenômeno da morte, ajuda nessa descoberta. Para seu entendimento diante da morte, Erick contou com o auxílio do seu cachorro – morto quando Erick tinha seis anos - e por seu avô, e, que lhes apareceram na nesga de tempo entre a ocorrência propriamente dita e o momento de descoberta de sua própria morte. Do mesmo modo, os pacientes sumiam quando essa consciência emergia. A cinematografia mundial tem-nos apresentado inúmeros roteiros em que o fenômeno da morte é a protagonista principal. Fenômeno esse, irrecorrível; indubitavelmente, ao final do “nosso roteiro” e da nossa vida, todos estarão mortos. Dar-se conta disso, talvez seja um exercício bastante terapêutico para esse momento de travessia, seja ela para o purgatório, céu, ou inferno; para o sono dos justos, para que aguardemos a hora do juízo final; para a vida plena espiritual; para o nirvana; para o nada. Não importa, porque essa experiência é e sempre será pessoal e intransferível. A nossa hora pode tardar (que assim seja!), mas chegará. Interessante refletir sobre a possibilidade de que talvez tenhamos de nos dar conta de que “ela” chegou, e, dessa vez, na nossa existência, e, de que, somos nós os que partimos, somos nós os que interrompemos tudo que julgávamos importante, tudo do que gostávamos, dos que amávamos, e de que, somos nós quem encarará a “vida” nova, sem passaporte, dinheiro no bolso; muitas vezes, sequer, sem um aviso, ou, um até logo aos familiares. As comemorações destinadas ao Dia de Finados nos servem como lembranças culturais para que exercitemos a ideia da morte, também em nossa vida. Parece incrível termos de nos dar conta de que não somos imortais. Na verdade, nós, os mortais, reverenciamos, nessa data, não só os que já se foram, mas, a nós mesmos que, também partiremos, portadores que somos, desde nosso nascimento, desse passaporte para a travessia. O filme faz-nos refletir que a morte é uma experiência tão pessoal, tão intransferível, que sua compreensão independe de qualquer fator externo; somos nós quem terá de dar-se conta do ocorrido, juntar lé-com-cré e entender o inusitado acontecimento que nos lançou (ou, lançará) a uma nova realidade paradigmática, visto ser, a morte, independente de nossas crenças, um acontecimento paradigmático, em nossa linha do tempo. Note-se, ainda, que, categorizado como de suspense, em nenhum momento, o filme nos impõe concepções filosófico-religiosas, fato que o torna perfeitamente acessível e oportuno para o espírito de época. Embora, todos os passageiros tenham suas vidas ceifadas em um mesmo acontecimento trágico, cada um teve o seu tempo para elaborar o seu momento de partida, e, realmente, morrer. A obra nos lança, ainda, a confortadora esperança de que as relações de afeto estabelecidas do lado de cá, sempre nos serão úteis, também, do lado de lá, estabelecendo os vínculos de afeto que prevalecem e nos unem na igualdade; igualdade que nos parece tão contundente na experiência da própria morte. O filme, Passageiros, na categoria de suspense, é uma produção americana, de 2008, e traz no elenco a brilhante e não menos festejada atriz Anne Hathaway, coadjuvada pelo “colírio” Patrick Wilson, sob a direção de Rodrigo Garcia. Vale a pena assisti-lo, mesmo que você agora já saiba o final. Maria Angela Coelho Mirault é Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo: mariaangela.mirault@gmail.com

domingo, 20 de outubro de 2013

VIVÊNCIA EM PSICODRAMA DA FAMA/MS: 19/10/2013

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

sábado, 5 de outubro de 2013

SÁBADO 05 DE OUTUBRO DE 2013, NO NÚCLEO IDEIA VIVA, CAMPUS DE PSICOMOTRICIDADE DA FACULDADE ABERTA DA MATURIDADE DE MATO GROSSO DO SUL: 3a. Vivência do 1o. Ciclo de Vivências "Consciência, Movimento, Integração Mente-Corpo" que envolvem Psicomotricidade, Biodanza e Psicodrama. Neste sábado, desenvolvemos a Psicomotricidade sob o tema O TOM DO MEU CORPO, com a pedagoga e psicomotricista Patrícia Fonseca.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dra. Maria Angela Mirault, Diretora da Fama/MS e o Professor Hildebrando Campestrini, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de MS, afinando o currículo a ser desenvolvido no Curso de Educação Permanente em Atualização Cultural e Integração Político-Social, pela Faculdade Aberta da maturidade de Mato Grosso do Sul, em 4 semestres, a partir de março de 2014.
ABERTURA DO 1o. CURSO DE EXTENSÃO EM LINGUAGEM E CONSCIÊNCIA DA PALAVRA, NO CAMPUS ACADÊMICO DA FAMA/MS-IHGMS, DIA 02 DE OUTUBRO DE 2013, COM O PROFESSOR HILDEBRANDO CAMPESTRINI (PRESIDENTE DO IHGMS.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O aperfeiçoamento da sociedade e o compromisso social da maturidade

O mundo vem envelhecendo de forma rápida e irreversível. Os avanços na área científica da longevidade tem permitido que a expectativa de vida ativa ultrapasse, e, bem, aos 80 anos. O homem de hoje na idade avançada não é mais um desvalido da família, na sociedade. Esse adulto, que alcançou o patamar dos 60 anos, hoje, dirige um país, ocupa uma cadeira no senado, no supremo, assume um papado, é líder de banda de rock, ancora programas de tevê, protagoniza novelas em rede nacional. Falo de Dilma, Lula, Sarney, Celso de Melo, Francisco, Mick Jagger, Ana Maria Braga, Antônio Fagundes e Suzana Vieira, ícones dessa parcela da sociedade. Em nosso país, a cada ano, 650 mil novos robertos-carlos, neis-mato-grosso, chicos-buarques, bibis-ferreira e caetanos são incorporados à sociedade por terem alcançado a rotulada terceira idade. Em 1960, o número de indivíduos idosos no Brasil era de 3 milhões; em 1975, passou para 7 milhões, chegando exponencialmente a 20 milhões, em 2008, o que significa um aumento de quase 700% em menos de 50 anos. Projeções do IBGE (2011) anunciam que, em 2050, seremos a 6ª população do mundo, em número de idosos. É fato que, desde que chegamos a esse mundo, duas alternativas se abrem em nossas perspectivas de vida, ou se morre cedo, ou se se mantém vivo e sujeito às intempéries e agressões do próprio corpo, no processo do envelhecimento. Não existe saída para esse fenômeno, nem, tampouco, meio termo, ou se morre, ou se vive e, vivendo, se envelhece Na medida em que os anos passam, e permanecemos vivos, nosso corpo se deteriora, favorecendo o assédio da doença e da decrepitude que, ninguém se engane, se instalam, inexoravelmente. Enganar o tempo é impossível, o que se pode é disfarçar, aqui e ali, seu efeito nefasto. Plásticas não resolvem nem melhoram a aparência, e, muito menos, a autoestima, relacionamentos entre pessoas com disparidade de faixa etária não conseguem parar a ampulheta para iludir o tempo, roupas inadequadas não nos fazem parecer mais jovens; às vezes acentuam de forma caricata nosso apego a uma época da vida que já se foi. E, porque é tão vergonhoso aparentar-se a idade que se tem? Temos vergonha de envelhecer porque a mídia nos anuncia um mundo feito, agradável e palatável para a juventude, a aparência e a aventura que já não temos mais. Autodesignar-se um “velho de cabeça jovem” expressa bem o tamanho do preconceito que aderimos com relação a nossa faixa etária. A expressão “melhor idade” é uma metáfora que, não só, deveríamos nos envergonhar, como, abolir, porque é falsa. Pertencer-se a grupos que lidam com a “melhor idade” só para ocupar o tempo, pode ser apenas uma estratégia de não admitir, não ver e não querer sentir o tempo passar. Ocupar o tempo dedicando-se somente a práticas recreativas é quase como abdicar da vida, que, nessa faixa etária, tanto quando nas outras, também, deve fluir com intensidade e, acima de tudo, influir no aperfeiçoamento da sociedade. Nós que beiramos, ou, adentramos o patamar dos 60 anos, não somos cidadãos destinados ao descarte social. Se, estamos envelhecendo e vivendo mais, utilizemos os benefícios da ciência para esse novo e rico momento de nossas vidas, mas, não desertemos; temos ainda, e muito, um compromisso com a vida e com a sociedade; temos, acima de tudo, um dever político-social capaz de influenciar e alterar rotas político-sociais e influir decisivamente em assuntos que dizem respeito a toda sociedade. Mas, para isso, já que nos sentimos “tão jovens”, precisamos tomar iniciativas concebíveis, estar em todos os lugares em que se tomem decisões em nosso próprio nome e em nome da coletividade. Mas, que essa presença não seja inconsequente. Para ser respeitada – e aderida – nossas opiniões têm de ter sustentação. Precisamos voltar nossa intenção e atenção aos grupos de estudo, mesmo que já tenhamos nos dedicado, com sucesso, à vida profissional. Mexer com a cabeça, não apenas com o corpo, com o doce deleite do far niente é mais do que necessário. Entender-se a si mesmo, para melhor compreender o outro (em qualquer idade); entender o mundo maluco em que vivemos, e, lançar o olhar mais adiante, é mais do que uma ocupação, é nossa obrigação. Não esmoreçamos, pois, desertores da vida que pulsa na sociedade, não nos conformemos em apenas ser um ente do passado; continuemos nossa útil jornada na vida que ainda detemos e que se renova a cada manhã. Muito ainda temos a construir, façamo-nos respeitar. Há algo de novo no mundo, e esse algo não é a juventude desarvorada que emerge nesse ciclópico espírito do tempo hodierno, é a presença de adultos de mais idade, mais vivência, experiência e que pode e deve influir para a construção de um mundo que valha a pena ser desfrutado e vivido. Maria Angela Coelho Mirault Professora Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo Diretora da Faculdade Aberta da Maturidade de Mato Grosso do Sul – FAMA/MS mariaangela.mirault@gmail.com

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Para melhor compreender o que é a FAMA
A FAMA/MS é uma marca privada que tem por finalidade a prestação de serviços educacionais, associada a identidades parceiras ao seu projeto de atividades pedagógicas. Direcionada ao adulto em idade madura que ainda crê ser possível, nessa etapa da vida, aprender a viver com os outros, de maneira cooperativa, por meio de atividades científicas e vivências corporais , com o objetivo de desenvolver a compreensão de mundo - interno e externo - e a percepção destas interdependências. A FAMA/MS constitui um projeto inédito, pois, a partir das pesquisas de experiências voltadas a essa faixa etária, sua idealizadora buscou sua viabilização e concretização por intermédio da atuação em rede de identidades institucionais já disponíveis na sociedade. Desse modo, a FAMA/MS não possui uma sede própria e uma localização fixa, pois oferece suas atividades em ambientes físicos organizacionais já existentes. Hoje, após firmar duas importantes parcerias, já conta com seu Campus Acadêmico, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul – à Av. Calógeras, 3000 - e o Campus de Psicomotricidade, no Núcleo Ideia Viva – Rua Rodolfo José Pinho, 1334.
O projeto idealizado e planejado pela Professora Maria Angela Coelho Mirault – doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo – faz sua abordagem curricular sob a perspectiva de quatro maneiras de olhar a realidade contemporânea: • UM OLHAR PARA SI – o olhar em torno de si mesmo. Sob este olhar são tratados conteúdos sob a perspectiva da PSICOLOGIA, FILOSOFIA, SAÚDE, NUTRIÇÃO, ARTES, MÚSICA, DANÇA, PSICOMOTRICIDADE. • OLHAR PARA O OUTRO – um olhar que busca o encontro com o outro, fundamental para desenvolver o sentimento de coletividade, união, amizade, compreensão, inserção social, e a própria sociedade. Para esse olhar, as abordagens curriculares se darão sob o enfoque da COMUNICAÇÃO E CULTURA, LINGUAGENS, SOCIOLOGIA, ANTROLPOLOGIA, ÉTICA, ANDRAGOGIA, MEIO AMBIENTE. • UM OLHAR PARA O MUNDO – um olhar que busca alcançar a capacidade de reflexão que o indivíduo adquire mediante aos conhecimentos e experiências consigo e com o outro, que auxiliam na construção de um novo modo de viver, sentir, pensar e agir. A consolidação desta aquisição pode ser desenvolvida sob o enfoque da POLÍTICA E SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA, ECONOMIA, GESTÃO DO CONHECIMENTO, NOVAS TECNOLOGIAS, CINEMA E VÍDEO, HISTÓRIA E CONTEMPORANEIDADE, TURISMO E LAZER, ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE. • UM OLHAR MAIS ALÉM – um olhar que já atravessou mais da metade do caminho e trona-se imprescindível e , absolutamente necessário, tornar-se capaz de proporcionar reflexões sob a ESPIRITUALIDADE E RELIGIÃO, SAÚDE E TERAPIAS COMPLEMENTARES, CONVIVÊNCIA, PERDAS. Todo este currículo aberto e acadêmico-científico se molda a favor do crescimento do indivíduo no mundo contemporâneo. Para isto, diversas atividades serão desenvolvidas em modelo de palestras, seminário , workshop, oficinas , ateliês, vivências terapêuticas, cursos, círculos de leitura , cinema, viagens culturais , passeio de estudo, ciclo de vídeos-debate e confraternização que acontecerão de maneira dinâmica, interativa e comunitária, mensalmente, para que o acadêmico da maturidade possa ampliar o seu potencial cognitivo, afetivo, motor e social favorecendo o seu sentimento de pertencimento a um grupo com o qual compartilha sua singularidade legitimando a sua condição existencial. A FAMA/MS iniciou suas atividades, no dia 13 de agosto deste ano, em Cerimônia de Instalação e Aula Inaugural, na Assembleia Legislativa Estadual, tendo como principais Parceiros Institucionais a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal de Tocantins (com quem, firmou Acordo de Colaboração), e a Frente Parlamentar dos Direitos da Pessoa Idosa da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul.
Na ocasião, recebeu, ainda, os apoios institucionais do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos – Regional de MS, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (hoje, após celebração de parceria, Campus Acadêmico da FAMA/MS), do Núcleo Ideia Viva (atualmente, sede do Campus da Psicomotricidade), do Instituto Gaya. Tanto as parcerias quanto os apoios institucionais podem e devem ser ampliados, de maneira a disseminar seu elenco de atividades direcionadas ao seu público alvo, inclusive, com a perspectiva de sua interiorização, no Estado. Em 12 de setembro, para a celebração de Parceria Institucional com o Instituto Histórico e Geográfico de MS, a FAMA/MS promoveu a palestra aberta ao público - O aperfeiçoamento da sociedade e o compromisso social da maturidade, proferida por sua idealizadora e diretora, professora Dra. Maria Angela Mirault, em seu campus acadêmico (IHG/MS). EVENTO DESTE FINAL DE SEMANA – 21/09 Neste sábado, que antecede a Primavera – 21 de setembro, a partir das 8 h - a FAMA/MS inaugura em Campo Grande seu campus de Psicomotricidade, com o oferecimento de vivências corpo-mente-alma. Essas Vivências ocorrerão todos os sábados até dezembro, por intermédio de atividades corporais contempladas pela Biodanza, Psicodrama e Psicomotricidade, especialmente para pessoas comprometidas com a alegria da vida. Para essa programação, a FAMA/MS conta com a Parceria Institucional do Núcleo Ideia Viva, o Instituto Gaya e a Academia Muryokan Shotokan de Karate. "O limite da idade para se inscrever é a eternidade” (Maria Angela Mirault). PROGRAMAÇÃO SÁBADOS - Horário das 8h às 11h00 Local: CAMPUS DE PSICOMOTRICIDADE, RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 1334 - Núcleo Ideia Viva. INSCRIÇÕES NO LOCAL OU PELOS CELULARES 9248-7006 (Maria Angela) e 9280-6930 (Patrícia) CAMPUS DE PSICOMOTRICIDADE RUA RODOLFO JOSÉ PINHO, 1334, Jardim São Bento INAUGURAÇÃO – 21 DE SETEMBRO PROGRAMAÇÃO DO 1° CICLO DE VIVÊNCIAS NO CAMPUS DA PSICOMOTRICIDADE DA FACULDADE ABERTA DA MATURIDADE/MS CICLO DE VIVÊNCIAS: "Consciência, Movimento e Integração Mente-Corpo", envolvendo Psicomotricidade, Psicodrama e Biodanza. Com o objetivo de proporcionar vivências com abordagens corporais visando despertar a consciência e a integração mente-corpo através do movimento, as experiências estarão a cargo de Patrícia Fonseca (Psicomotricidade), Rômulo Said (Psicodrama) e Hélio Arakaki (Biodanza). O investimento é de R$ 60,00 por vivência, com coffee break incluso e com pacotes especiais para quem se inscrever em todas as vivências. PROGRAMAÇÃO DO SEMESTRE 29/09 - O CORPO VITAL (BIODANZA) 05/10 - O TOM DO MEU CORPO (PSICOMOTRICIDADE) 19/10 - CHEGUEI À MATURIDADE E AGORA? (PSICODRAMA) 26/10 - O RESGATE DA CRIANÇA INTERIOR (BIODANZA) 09/11 - NA VIDA ESTAMOS SEMPRE ESCOLHENDO (PSICODRAMA) 16/11 - MEU CORPO, MEU BRINQUEDO (PSICOMOTRICIDADE) 23/11 - NOVOS RUMOS, NOVAS POSSIBILIDADES (PSICODRAMA) 30/11 - A ARTE DA RECRIAÇÃO DE SI MESMO (BIODANZA) 07/12 - RECRIAR E CRIAR SOBRE TELAS DE PANO (PSICOMOTRICIDADE) 14/12 - ENCERRAMENTO DO 1o. CICLO DE VIVÊNCIAS DA FAMA: UMA NOVA FASE EM MINHA VIDA (PSICODRAMA, PSICMOTRICIDADE E BIODANZA. LINKS E CONTATOS 9248-7006 (c/ Maria Angela – diretora- FAMA/MS) 92806930 (c/ Patrícia – coordenadora do Campus de Psicomotricidade –FAMA/MS) http://www.planee.com.br/#!famams/c1glz https://www.facebook.com/pages/Faculdade-Aberta-da-Maturidade-de-Mato-Grosso-do-Sul/509958965757068